Lançando um Olhar para as Teorias Administrativas Tempo I – Taylor E nessa exposição de fatos da administração, nem sempre o homem teve reconhecidas suas competências, suas habilidades. Embora inteligente, pensante, racional, emocional, nos modelos de gestão do final do séc XIX, foi ignorado, na sua essência, restando-lhe apenas a execução de atividades braçais, cujo valor intelectual nunca existira.

A administração mecânica de Taylor ratifica essa característica pela ênfase que dá à realização de tarefas, com o objetivo de aumentar apenas a eficiência operacional. Os trabalhadores eram colocados a serviço da organização em  funções para as quais não tinham aptidões, o que os levava ao desinteresse total para realização das atividades relacionadas. Dessa forma, administração e trabalhadores viviam em constantes conflitos, eram inimigos naturais.

Com a publicação do livro Princípios da Administração Científica’ (1911), o trabalho é racionalizado e dividido assim as funções dos trabalhadores: Princípio do Planejamento, Princípio da Preparação, Princípio do Controle e Princípio da separação entre a concepção e execução do trabalho.

Ainda no início do século, dentro do próprio movimento Taylorista, o homem era um agente passivo, não era reconhecida sua capacidade intelectual e o que importava era sua produtividade, seu braço, sua força física – e tempo de produção.

Teorias Administrativas Tempo II – Ford

Henry Ford, na área de gestão de pessoas, chegou a inovar; trabalhou a motivação de sua equipe para obter dela o melhor resultado.  Para alcançar os objetivos que ele mesmo traçava, desafiava o grupo com estratégias, que pareciam impossíveis, mas os resultados eram inquestionáveis, chamava seus funcionários e os motivava dizendo-lhes que um dia todos poderiam comprar seu próprio carro. Com essa forma de conduzir sua equipe, altamente motivada, conseguiu recompor a ligação entre o trabalhador e o fruto do seu trabalho.

Era um líder extremamente carismático e sabia interagir de forma irrepreensível com seus empregados, fazendo-lhes acreditar nos seus sonhos e com isso, conquistava a adesão de toda sua equipe. Estava preocupado em liderar sua equipe.

Motivação! Começava-se aqui a perceber que alguma coisa tinha de mover a equipe e que os resultados vinham através das pessoas.

LIVRO
CAPITAL INTELECTUAL – A FÓRMULA DO SUCESSO
Montijo, Cida  – CAPITAL INTELECTUAL – A FÓRMULA DO SUCESSO
Capítulo 4 (Do braço ao cérebro) – Editora Ser Mais, São Paulo

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